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MP intensificará ações em prol da saúde mental
MP intensificará ações
em prol da saúde mental
Ações em defesa dos direitos das pessoas com deficiência serão intensificadas pelo Ministério Público do Estado da Bahia, que retomou na manhã de hoje, dia 14, as atividades do projeto 'Saúde Mental: Integração e Dignidade'. O projeto foi apresentado em reunião realizada no gabinete do procurador-geral de Justiça Márcio Fahel com a participação dos promotores de Justiça Clodoaldo Anunciação, coordenador do Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos (CAODH), Silvana Almeida (gerente do projeto), Andréa Costa, Cíntia Guanaes, Olivan Leal, Pedro Coelho, Sivilene Bicalho e Suzilene Ribeiro. O objetivo desta ação é garantir a dignidade, a consciência social e o empoderamento do cidadão com deficiência, tornando-o protagonista na defesa dos seus direitos como usuário dos serviços públicos de saúde. Uma importante iniciativa que, segundo o PGJ, abraça um tema bastante complexo e requer total empenho. “Precisamos continuar trabalhando para alcançar avanços ainda mais significativos nesta área tão sensível da sociedade”, ressaltou ele, destacando a importância da interlocução com outras instituições e órgãos públicos para conquista de melhores resultados.
Para o coordenador do CAODH, a retomada das atividades do projeto traz muito contentamento. O 'Saúde Mental: Integração e Dignidade' trabalha um problema subjacente da sociedade, assinalou Clodoaldo Anunciação, registrando que são sérios os comprometimentos detectados na saúde mental. A promotora de Justiça que gerencia o projeto destacou, por sua vez, que o trabalho é difícil porque a realidade é complexa e requer muito engajamento. Silvana Almeida lembrou ainda que o MP da Bahia foi o primeiro cuja Promotoria de Justiça de Defesa das Pessoas com Deficiência começou a trabalhar com transtorno mental. O MP baiano vem buscando fomentar a discussão do tema com seus assistidos, familiares, sociedade e gestores públicos. Também tem cobrado a adoção de atitudes mais responsáveis e o desenvolvimento de políticas públicas de assistência para a área.
Foto: Humberto Filho - Cecom/MPBA
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