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#MPnoCarnaval - Distribuídas 1.500 pulseiras para identificação de crianças nos circuitos da folia
Mil e quinhentas pulseiras produzidas pelo Ministério Público estadual para identificação de crianças foram distribuídas no sábado de Carnaval. A informação foi apresentada pela promotora de Justiça Mônica Barroso durante a reunião de avaliação do Carnaval, promovida na manhã de hoje, dia 26, no Comando da Polícia Militar, no Quartel dos Aflitos. Ela lembrou que promotores de Justiça e servidores do MP estão trabalhando nos circuitos da folia momesca, promovendo ações de orientação e fiscalização. Em apenas três dias, nove postos de saúde foram fiscalizados, cinco instituições de acolhimento de crianças foram visitadas e 34 portais de segurança vistoriados. A procuradora-geral de Justiça Adjunta Sara Rusciolelli e as promotoras de Justiça Isabel Adelaide Moura e Thiara Rusciolelli também participaram da reunião.
Os membros do MP baiano realizaram ainda 12 atendimentos de adolescentes envolvidos em atos infracionais e participaram de 33 audiências de custódia de crimes relacionados ao Carnaval de Salvador, registrou Mônica Barroso. Ela ressaltou que os membros e servidores da instituição continuam atuando nos circuitos e postos fixos de atendimento. Estiveram ainda presentes na reunião o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa; o comandante-geral da PM, Anselmo Brandão; o delegado-geral da Polícia Civil, Bernardino Brito, dentre outros dirigentes de instituições que atuam no Carnaval.
Ações de orientação
Ações de orientação e sensibilização de foliões e de ambulantes que estão trabalhando no circuito estão sendo empreendidas todos os dias pelo MP. Promotores de Justiça e servidores já distribuíram mais de 10 mil peças publicitárias relacionadas à defesa de crianças e adolescentes e combate à discriminação nos circuitos. Hoje, durante visita institucional aos camarotes do Governo do Estado e do Tribunal de Justiça, a procuradora-geral de Justiça Ediene Lousado reforçou a campanha, distribuiu ventarolas e convidou atores importantes da folia para entrar na corrente de defesa das crianças e adolescentes e de combate à intolerância e à discriminação.
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