Jump to navigation

Início

AUMENTAR FONTE

-A A +A

CONTRASTE

  • Branco/Preto
  • Padrão

Current Style: Padrão

  • Atendimento ao Cidadão
  • Portal Office 365
  • Webmail
  • Intranet
  • IDEA
  • SEI!
  • Lupa
  • Plantão
  • SIGA

Formulário de busca

  • CONHEÇA O MP
    • O que é
    • Memorial do Ministério Público
    • Órgãos Colegiados
    • Corregedoria Geral
    • Procuradorias de Justiça
    • Secretaria Geral
    • Legislação
    • Gestão Administrativa
    • Centro de Estudos
    • Concursos
    • Programa de Visitação Pública
    • Segurança Institucional e Inteligência
    • NUPIA
  • ÁREAS DE ATUAÇÃO
    • Cível
    • Consumidor
    • Criança e Adolescente
    • Criminal
    • Direitos Humanos
    • Educação
    • Meio Ambiente
    • Moralidade Administrativa
    • Saúde
    • Segurança Pública
  • SERVIÇOS
    • Atendimento ao Cidadão
    • Ouvidoria
    • Localize o MP
    • Consulta Processos/Procedimentos
    • Processos/Procedimentos Distribuídos
    • Portal Transparência
    • Portal SEI!
    • Conferência de Documentos Eletrônicos
    • Licitações
    • Mapa da Improbidade
    • App Mapa do Racismo
    • Banco de Projetos
    • Central de Serviços de TI
    • Recuperação de Acesso
    • E-Dia
  • COMUNICAÇÃO
    • Notícias
    • Rádio MP da Bahia
    • Campanhas
    • Projetos Estratégicos
    • Sessões
    • Diários Oficiais
    • Perguntas Frequentes
    • Manual da Marca
    • Manual para Imprensa
    • Privacidade / LGPD
    • Política de cookies

Você está aqui

Página Principal » Notícias » Modernidade não supera a exploração do trabalho infantil
Notícia
Criança e Adolescente
26/05/2009 - 20:05
Redator: 
Maiama Cardoso MTb/BA - 2335

Modernidade não supera a exploração do trabalho infantil

Modernidade não supera a
exploração do trabalho infantil

Pontuando na história marcos que confirmam a exploração do trabalho infantil no Brasil, o procurador-geral de Justiça Lidivaldo Britto palestrou hoje, dia 26, durante a abertura do congresso ‘Trabalho Infantil e Adolescente no Estado da Bahia – Desafios e Propostas para Formulação e Implementação de Políticas Públicas’, realizado, até a próxima quinta-feira (28), pelos ministérios públicos do Estado da Bahia (MPE) e do Trabalho (MPT), Governo do Estado da Bahia, Organização Internacional do Trabalho (OIT), fóruns Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPeti) e Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Prevenção do Adolescente da Bahia (Fetipa – BA), Agenda Bahia de Trabalho Decente e Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU). Diante de representantes do Estado e do Município, membros do MPT, MPE e OIT e de um auditório com capacidade esgotada, o chefe do MPE destacou a importância da conjugação de esforços para realização de um trabalho denso e incansável de luta contra essa violação desferida contra tantas crianças e adolescentes, que acabam também sendo vítimas da exploração sexual, das drogas e não tendo acesso à educação, ficando, dessa forma, sem perspectiva de inserção em qualquer processo de desenvolvimento.

Conforme Lidivaldo Britto, a contraposição entre trabalho infantil e educação é antiga, pois existe desde a época em que a educação era prestada pela igreja e as crianças forneciam auxílio às suas famílias. Com a Revolução Industrial, lembrou ele, houve uma grande demanda pela mão-de-obra, e crianças e adolescentes acabaram sendo mais diretamente inseridas nesse processo, trabalhando diariamente sem a garantia de quaisquer direitos, o que gerou vários manifestos contra a exploração do trabalho deles, já vistos como integrantes de um grupo vulnerável, complementou o PGJ. Ele salientou que, no Brasil, “temos um passado vergonhoso marcado pela escravidão”, que, até hoje, “traz consequências funestas”. Também nessa época, lembrou o chefe do MP, crianças e adolescentes trabalhavam muito, e a ‘Lei do Ventre Livre’ (que considerou livres todos os filhos de escravos nascidos a partir da sua promulgação, 28 de setembro de 1871), em verdade, dispunha que crianças e adolescentes permanecessem nas propriedades, dando aos senhores dos escravos o direito à compensação pelo trabalho que não lhes fora prestado quando atingissem a maioridade. Mesmo com o fim da escravidão, lamentou Lidivaldo, esses meninos e meninas negros sofreram, pois ficaram sem perspectivas, enquanto imigrantes eram atraídos para o Brasil sendo-lhes oferecidos diversos subsídios.

Ao longo desses anos, muitas famílias viram no ofício do menor uma possibilidade de ascensão, pontuou o PGJ, destacando que a exploração do trabalho infantil só foi proibida com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que proibiu, expressamente, o trabalho para menores de 18 anos. Depois, a Constituição Federal de 1988 apresentou capítulo específico para tratar da criança, prevendo que o Estado e a família devem protegê-la e que à criança e ao adolescente deve ser assegurada prioridade absoluta. Mas é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que, segundo Lidivaldo Britto, coroa todos os princípios que os constituintes tentaram inserir no ordenamento jurídico. A CF 88, destacou ainda Lidivaldo, apresentou um novo perfil para o MP, permitindo à Instituição uma atuação mais profunda na proteção à infância e juventude. Na atualidade, informou ele, todos os MPs têm Promotorias de Justiça que atuam na área infanto-juvenil, e, na Bahia, foi estabelecida como meta prioritária a implantação de Conselhos Tutelares em todos os municípios, o que foi alcançado no ano passado, quando o ECA comemorava a sua maioridade. É também meta do Planejamento Estratégico da Instituição o combate à evasão escolar, o reconhecimento de, no mínimo, 40% dos casos de crianças e adolescentes envolvidos no ‘Projeto Paternidade Responsável’, entre outros. Anualmente, complementou o PGJ, o MPE desenvolve uma campanha de combate à violência sexual infanto-juvenil e, preocupado com os relatos de dados que apontam o envolvimento de muitas crianças e adolescentes de Salvador com as drogas, principalmente no Centro Histórico, a Instituição lançará, na próxima segunda-feira, dia 1º de junho, em parceria com a Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão (Setad), o ‘Salvador Cidadania’, um programa que tem o objetivo de implementar ações de proteção de média e alta complexidade no atendimento de crianças e adolescentes que vivem nas ruas de Salvador, retirando-as da situação de risco e oferecendo-lhes a assistência social necessária à sua proteção.

Destacando o trabalho de vanguarda desenvolvido pelo MPE, “que é um grande parceiro”, a procuradora do Trabalho, Edelamare Melo, destacou que a realidade é extremamente dura quando temos que conviver nas ruas, sinaleiras e praças com o exploração do trabalho infantil, tráfico de drogas e prostituição, conclamando a todos para combater o problema, salientando que este é um compromisso da cada cidadão. O representante da OIT, Renato Mendes, por sua vez, salientou que todos estavam no congresso para fazer um exercício que demanda duas responsabilidades: saber identificar o problema com as diferenciações de sua manifestação e identificar as soluções.

 

Cecom/MP - Telefones: (71) 3103-0446 / 0449 / 0448 / 0499 / 6502

Leia também

MP articula atuação integrada quanto a atos infracionais de adolescentes no Pelourinho
Prefeito de Serrinha é acionado para que implante o FIA no município
MP promove Mutirão da Paternidade Responsável em Itabuna e Ubaitaba
Plano Nacional de Acolhimento de Crianças e Adolescentes é debatido com municípios na UPB
Especialistas destacam prevenção e escuta especializada no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes
  • Conheça o MP
    • O que é
    • Memorial do Ministério Público
    • Órgãos Colegiados
    • Corregedoria Geral
    • Procuradores de Justiça
    • Secretaria Geral
    • Legislação
    • Gestão Administrativa
    • Centro de Estudos
    • Concursos
    • Programas de Visitação Pública
    • Segurança Inteligência
    • NUPIA
  • Áreas de Atuação
    • Cível
    • Consumidor
    • Criança e Adolescente
    • Criminal
    • Direitos Humanos
    • Educação
    • Meio Ambiente
    • Moralidade Administrativa
    • Saúde
    • Segurança Pública
  • Serviços
    • Atendimento ao Cidadão
    • Ouvidoria
    • Informação ao Cidadão
    • Localize o MP na sua cidade
    • Consulta Processos/Procedimentos
    • Processos/Procedimentos Distribuídos
    • Portal Transparência
    • Portal SEI!
    • Conferência de Documentos Eletrônicos
    • Licitações
    • Mapa da Improbidade
    • App Mapa do Racismo
    • Banco de Projetos
    • Central de Serviços de TI
    • E-Dia
  • Comunicação
    • Notícias
    • Rádio MP da Bahia
    • Campanhas
    • Projetos Estratégicos
    • Sessões
    • Diários Oficiais
    • Perguntas Frequentes
    • Manual da Marca
    • Manual para Imprensa
    • Privacidade / LGPD
    • Política de cookies

Ministério Público do Estado da Bahia
Sede Administrativa: 5ª Avenida, n° 750, do CAB - Salvador, BA - Brasil - CEP: 41.745-004
Telefone: (71) 3103-0100

Atendimento ao cidadão:

Eletrônico: atendimento.mpba.mp.br, disque 127 ou 0800 071 1422* (ligação gratuita) - Das 8h às 18h

Presencial:

Capital: Avenida Joana Angélica, nº 1.312, Nazaré - Salvador, BA - Brasil - CEP: 40.050-001. Telefone: (71) 3103-6400
Interior: Procure a Promotoria de Justiça de sua cidade.

Ouvidoria: 0800 284 6803

*Ligações de fora do Estado da Bahia.

tradução em libras
Central de Intérpretes de Libras da Bahia (Cilba)

Redes Sociais:

Facebook
Instagram
Twitter
Youtube
Tik Tok
Scroll To Top