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Alunos do Procedh debatem violência
Alunos do Procedh
debatem violência
A violência, como componente humano, está presente em toda a história da sociedade. Para pensar alternativas para a desconstrução da violência, antes é necessário identificar e solucionar problemas marcantes que a estimulam, como a desigualdade social, a discriminação, as disputas de poder e de identidade, o estigma e a intolerância. Esta foi uma das questões debatidas pela pesquisadora Patrícia Smith, durante a aula da disciplina “Violência”, que está sendo ministrada por ela hoje, dia 26, e amanhã, dia 27, para os alunos da 'II Turma do Curso de Especialização em Direitos Humanos, Segurança Pública e Cidadania', do Programa de Capacitação e Educação em Direitos Humanos (Procedh), na sede da Fundação Escola Superior do Ministério Público (Fesmip).
A professora ressaltou a necessidade de identificar os espaços específicos de violência e os sujeitos que a operam, bem como de estabelecer práticas de segurança pública com educação e de implementação de projetos que visem a redução de danos sociais, como o projeto “Convivência, Arte e Criação”, que era coordenado pelo sociólogo Gey Espinheira, falecido em 2009. A próxima disciplina do curso de especialização – que é destinado a procuradores e promotores de Justiça, delegados da Polícia Civil, oficiais e praças da Polícia Militar e professores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) – será sobre “Segurança Pública: Efetivação de Políticas na Defesa e Garantia dos Direitos Humanos”, nos dias 9 e 10 de abril a cargo do professor Fernando Matos, diretor do Departamento de Defesa dos Direitos Humanos da Sub-Secretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos, e, nos dias 23 e 24 de abril, pelo professor Guilherme Assis, da Universidade de São Paulo.
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